2011-03-24

 

Os factos e as responsabilidades

Os factos falam mais alto. Como sempre disse (sempre, sempre), e como aconteceu em todos os lugares onde se fez, a proibição de fumar em lugares públicos resulta, de facto e não por opinião, na dimuinuição de casos de doença e de mortes de vários tipos: "O grupo de trabalho que estudou esta questão concluiu que, em 2009, o número de episódios de internamentos por doença isquémica cardíaca diminuiu pela primeira vez em 16 anos e que decresceu também a taxa de internamento por doença pulmonar obstrutiva crónica."

O que falta agora, é responsabilizar todos os governos anteriores que, sabendo dos malefícios do tabaco, não proibiram mais cedo o seu uso em lugares públicos. Em última análise, são responsáveis pela morte prematura de muitos e muitos fumadores passivos.


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